Segundo a PF, os indivíduos contratados cooptaram os eleitores mediante pagamento de valores financeiros para que realizassem as transferências. Havia ainda a promessa de pagamento complementar caso votassem nas eleições 2020.

Na operação desta terça-feira, a PF buscava, além de provas para a responsabilidade criminal dos contratantes, identificar outros eleitores que participaram do mesmo esquema.

A Gazeta do Povo procurou o vereador Fabrício, que não respondeu às tentativas de contato.

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