Só sei que, depois de toda essa elucubração, lembrei que outro dia estava chovendinho e eu juro (juro!) que, da janela, vi uma nuvem atravessar a rua. E depois outra. E outra. Era uma verdadeira procissão de nuvens, bem diante dos meus olhos. As nuvens enfileiradas, quase como fantasmas indo de leste a oeste, empurradas por um vento frio, numa tarde curitibana qualquer. E eu aqui, escrevendo sobre o Lula.

Grande abraço,

Imagem do corpo da matéria

P.S.: Nesse finalzinho da carta aí, tenho certeza de que você cantarolou: Há uma nuvem de lágrimas sobre os meus olhos/ Dizendo pra mim que você foi embora/ E que não demora meu pranto rolar, ar, aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar... Não? Me enganei? É que agora fiquei com a música na cabeça. Ah, jeito triste de ter você/ Longe dos olhos e dentro do meu coraçããããããão! Pfui.

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