Em suas redes sociais ele fez uma análise pontual de cada veto da presidência. Em apenas um caso, no artigo terceiro, ele concordou com os vetos presidenciais. Para Barros, o dispositivo era mesmo desnecessário porque repetia trechos já contidos no Código de Processo Penal.

Em todos os outros vetos, Barros destaca as consequências da ação do presidente. Sobre o inciso terceiro do artigo quinto, por exemplo, o parlamentar afirma que “o veto afasta a possibilidade de o condenado por abuso de autoridade ficar impedido de exercer suas funções no Município em que tiver sido praticado o crime e naquele em que residir ou trabalhar a vítima”.

Os vetos do presidente agora serão analisados em sessão conjunta do Congresso Nacional. Nessa sessão, já jogando pressão sobre o Executivo, Barros afirma que os parlamentares vão decidir se devem “permitir que se abra uma persecução penal sem justa causa; permitir que se mantenha ou se prenda alguém sem o devido fundamento jurídico; e permitir que se algeme um pai de família que não pagou a pensão alimentícia e que não oferece risco”.

Use este espaço apenas para a comunicação de erros