No texto, Arns fez uma crítica velada ao presidente Jair Bolsonaro (PSL), que acusou levianamente ONGs que atuam na Amazônia de serem responsáveis pelos incêndios.
“Se há indícios de crime ambiental, é óbvio que devemos investigar. E temos meios para isso. Mas precisamos agir com responsabilidade, com base em fatos. Temos que pensar com a cabeça e não com o fígado. É isso que a sociedade espera de nós, dos governantes”.
Curiosamente, o senador precisou subir o tom justamente para pedir que a temperança impere.
“O debate ambiental no Brasil está seguindo pelo caminho errado. O discurso tem que mudar. O meio ambiente tem que nos unir e não nos separar. Temos que ter responsabilidade e consciência de que nossas palavras estimulam atos. E atos têm consequências. O equilíbrio é importante em qualquer situação”.
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