Estamos empenhados em fornecer ajuda humanitária aos mais de 200 mil deslocados israelenses. Estamos comprometidos em fazer tudo o que estiver ao nosso alcance pelo bem de Ahavat Yisrael [por amor a Israel].

Cerca de mil soldados das Forças de Defesa de Israel na linha da frente são seguidores de Yeshua (Jesus) e três já perderam a vida em defesa de Israel, além de muitos outros que estão feridos. Não somos apenas espectadores. Somos totalmente solidários e estamos dispostos a pagar o preço por sermos judeus e por termos uma pátria judaica nacional, Israel, juntamente com os nossos irmãos e irmãs judeus em todo o mundo.

Acreditamos no poder da oração ao Todo-Poderoso, o Deus de Abraão, Isaac e Jacó. Estamos gratos pelos reféns que foram libertados, mas continuamos a orar pela libertação dos demais reféns que ainda estão mantidos em cativeiro. Oramos por conforto e cura para as famílias daqueles que foram assassinados em 7 de outubro e nos dias seguintes, para os muitos milhares de feridos e para todo o Israel.

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Reconhecemos o sofrimento entre os civis de Gaza, que são forçados a pagar um preço terrível pelos crimes da sua liderança do Hamas, que instigaram a guerra contra Israel. Também oramos sinceramente pelo seu bem-estar e cura.

Oramos pela segurança e coragem do nosso povo em todo o mundo, que se tornou alvo de crimes de ódio contra judeus simplesmente porque somos judeus.

Oramos, como orou o salmista, para que o Criador dos céus e da terra, que não cochila nem dorme, guarde Seu povo Israel. (Salmo 121,1)

(Confira no site da The Union of Messianic Jewish Congregations a lista dos signatários da carta aberta.)

Coluna em férias até o início de fevereiro 

O colunista deseja um ótimo ano novo a todos os seus leitores! Os textos dessa coluna retornarão em 8 de fevereiro de 2024.