As ações voltadas para os trabalhadores e para proteger a população vulnerável são as com maior impacto nas contas públicas. Elas custarão R$ 102,9 bilhões aos cofres públicos.

Depois, aparecem as medidas para estados e municípios, com impacto de R$ 72,1 bilhões. Em seguida, o programa para proteção ao emprego, que soma um gasto extra para o governo de R$ 51,6 bilhões.

Por último, o governo gastará mais R$ 41,1 bilhões em crédito para empresas financiarem a folha de pagamento, para o setor de saúde, para postergar financiamentos atuais e para melhorar o crédito para os aposentados do INSS.

Guaranys afirmou que, apesar do custo elevado, as medidas são necessárias, pois o principal objetivo é salvar vidas. Ele também garantiu que o governo não vai aumentar impostos para bancar as medidas. O custo deverá ser bancado com a emissão de dívida.

As demais medidas não possuem impacto fiscal e são, em geral, ações do Banco Central para garantir liquidez aos bancos.

A lista de medidas, segundo o governo

Confira as principais medidas anunciadas pelo governo, segundo balanço do Ministério da Economia. Nem todas foram implementadas ainda. Além disso, algumas não foram iniciativas da equipe econômica, mas sim do Congresso Nacional.

Medidas anunciadas pelo Banco Central:

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