Mesmo assim, Alencar recomendou que a área técnica do TCU apure outro pedido dos parlamentares, referente a supostas irregularidades na realização das provas. Segundo o ministro, o impacto da saída dos servidores em reação à uma suposta interferência do governo federal no conteúdo das provas, uma possível violação ao sigilo das provas e a revisão das questões do Enem sem o devido respaldo técnico são pontos considerados suspeitos e íveis de investigação.

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