Motivo: Participar do Fórum Econômico Mundial.

Encontros: Primeiro-ministro italiano Giuseppe Conte e primeiro-ministro japonês Shinzō Abe.

Acontecimentos: Primeiro presidente latino-americano a realizar o discurso na sessão de abertura do evento, Bolsonaro afirmou: “o Brasil ainda é uma economia relativamente fechada ao comércio internacional, e mudar essa condição é um dos maiores compromissos deste governo”.

2. Estados Unidos

Data: 17 a 20 de março

Motivo: Visitar a Casa Branca.

Encontros: Presidente americano Donald Trump.

Acontecimentos: Bolsonaro e Trump trocaram camisas personalizadas de suas respectivas seleções e trataram do apoio dos Estados Unidos à entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Entre os acordos assinados entre as duas nações, destaque para o que prevê o uso comercial da base de Alcântara, no Maranhão. O Brasil também anunciou que iria abrir mão, de forma unilateral, da exigência de visto para turistas vindos dos Estados Unidos, do Canadá, da Austrália e do Japão.

3. Chile

Data: 21 a 23 de março.

Motivo: Estreitar as relações com o país.

Encontros: Presidente Sebastián Piñera.

Acontecimentos: Para o ministro das relações exteriores brasileiro, Ernesto Araújo, o Brasil tem três parceiros ideais: Estados Unidos, Israel e Chile. Ao escolher Santiago como seu primeiro destino na América do Sul, Bolsonaro fez um gesto expressivo de seu desejo de fortalecer a relação com os chilenos.

4. Israel

Data: 30 de março a 2 de abril.

Motivo: Fortalecer o intercâmbio com o país.

Encontros:  Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

Acontecimentos: Bolsonaro esteve no país em meio à polêmica sobre a instalação da embaixada brasileira em Jerusalém, uma medida da qual ele recuou diante da reação dos parceiros comerciais árabes. “Ao visitar Israel, Lula também esteve na Cisjordânia”, relembra Giorgio Romano, coordenador do Observatório da Política Externa e da Inserção Internacional do Brasil (OPEB) da Universidade Federal do Grande ABC (UFABC). “Já Bolsonaro esteve apenas em Israel, sem visitar o território árabe. É uma mudança de atitude expressiva: pela primeira vez, o Brasil está assumindo um lado no conflito entre Israel e Palestina”.

5. Estados Unidos

Data: 15 e 16 de maio

Motivo: Entrega do prêmio de personalidade do ano da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos.

Encontros: Ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush.

Acontecimentos: Depois do Museu de História de Nova York e o restaurante Cipriani Hall se recusarem a sediar o evento em homenagem a Jair Bolsonaro, a cerimônia acabou sendo realizada na cidade de Dallas, onde o presidente brasileiro bateu continência à bandeira americana.

6. Argentina

Data: 6 e 7 de junho

Motivo: tratados entre as duas nações.

Encontros: Presidente Mauricio Macri.

Acontecimentos: Depois do gesto ao Chile, Bolsonaro esteve em Buenos Aires, para, na interpretação do coordenador do Núcleo de Estudos e Análises Internacionais da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), Marco Aurélio Nogueira, buscar uma aproximação pessoal com o presidente Mauricio Macri. “Não creio que Bolsonaro esteja próximo da Argentina, mas sim de Macri, com quem ele busca se identificar”. Foi durante esta visita que o presidente brasileiro lançou a ideia da moeda única entre Brasil e Argentina.

7. Japão

Data: 27 a 29 de junho

Motivo: Participar da cúpula do G20

Encontros: Presidente dos Estados Unidos Donald Trump, presidente da China Xi Jinping, chanceler da Alemanha Angela Merkel, presidente da França Emmanuel Macron, primeiro-ministro japonês Shinzō Abe, primeiro-ministro indiano Narendra Modi, primeiro-ministro de Cingapura Lee Hsien Loong e príncipe herdeiro saudita Mohammad bin Salman.

Acontecimentos: Além de anunciar o acordo entre Mercosul e União Europeia e se encontrar com muitas das principais lideranças políticas do mundo, o presidente brasileiro levou pessoalmente ao secretário-geral da OCDE, José Ángel Gurría, o interesse brasileiro em participar do grupo.

Do Brasil para o mundo

Veja os destinos escolhidos pelos presidentes em seus primeiros seis meses de governo:

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