Para Petrucci, os números poderiam ter sido melhores se o primeiro semestre não tivesse sido “perdido”. “O novo governo estava assumindo em um processo de recomposição. A reação começou no terceiro trimestre e no quarto trimestre houve um aumento de 26,5% nos lançamentos do Minha Casa Minha Vida”, pontuou.
Com base nos dados do levantamento, a Cbic projeta crescimento de 5% a 10% nas vendas e lançamentos do programa habitacional do governo federal. Uma outra estratégia que tem como objetivo aumentar o limite de renda disponível para famílias que ganham até dois salários-mínimos, o FGTS Futuro, deve alavancar esta fatia do mercado imobiliário. Para o mercado em geral, a tendência deve ser de estabilidade ao fim deste ano.
“Nós vamos ar por uma Reforma Tributária que mexe na estrutura organizacional dos impostos. Levamos anos para amadurecer este mercado para que ele pudesse dar essa resposta. No fim do dia, quem vai ser beneficiado é o morador que está comprando esse imóvel”, analisa Renato Correia, presidente da Cbic.
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