“Os casos que tivemos de contaminação aconteceram nas famílias. Nosso índice de contaminação no retorno em outubro de 2020 foi baixíssimo. Onde aconteceu seguimos os protocolos da Vigilância Sanitária. Toda a nossa rede está equipada, preparada para que a volta seja realizada de forma gradativa. Buscamos isso, mas precisamos estar em consonância com o governo e outras secretarias para termos o aval e a segurança suficiente para não colocar ninguém em risco. A vontade de voltar às aulas é muito grande, mas precisamos ter esse equilíbrio. Temos dados que mostram uma redução nos casos, e isso sinaliza para que nós possamos, em maio, ter esse retorno”, afirmou a diretora.
De acordo com Adriana Kampa, a volta às aulas presenciais em maio, se ocorrer, não será feito de forma unificada em todo o Paraná. A diretora explicou que cada uma das regionais de Educação será avaliada individualmente, e aquelas que apresentarem os melhores índices, com maior redução na ocupação de leitos e maior índice de cobertura vacinal, terão prioridade na reabertura.