Se o Brasil quer mesmo se tornar um país que fomenta a liberdade econômica e a facilidade de fazer negócios, incentivando a concorrência e tirando amarras das empresas dispostas a oferecer seus serviços ao brasileiro, é preciso que as agências reguladoras tenham gente capacitada em sua área de atuação e comprometida com a liberdade, sem mentalidade de burocratas hiper-reguladores. Até é possível que os nomes aprovados irrefletidamente pelo Senado tenham esse perfil, mas a sociedade foi privada de conhecê-los melhor, já que seu processo de aprovação foi conduzido de forma tão desleixada.

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