Assim, a não ser que surja uma “terceira via” capaz de conquistar centenas de votos e que combine compromisso reformista e autoridade moral, a Câmara será comandada, nos próximos dois anos, por um parlamentar enrolado em escândalos de corrupção ou por um deputado que terá de cumprir promessas feitas ao PT e outros partidos cuja pauta é radicalmente oposta às necessidades do país. Não há bom desfecho possível neste caso.