Essa é a segunda grande mobilização da categoria no Chile e foi motivada pelo alto preço dos combustíveis e falta de segurança nas estradas chilenas. Antes, os caminhoneiros já haviam feito uma greve em abril, um mês depois de Boric ter chegado ao poder.
Por conta da greve, diversos supermercados e postos de combustíveis ficaram desabastecidos, levando o governo chileno a adotar um plano emergencial, com caminhões transportando itens de primeira necessidade sob escolta policial. No sábado, 48 pontos em diferentes estradas foram bloqueados por veículos. Até agora, 16 pessoas foram presas no contexto das mobilizações.
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