A resolução também condena os atos terroristas realizados contra o Estado de Israel, mas não menciona explicitamente o direito de autodefesa do Estado judeu, nem mesmo o nome do Hamas. Durante o debate, a delegação de Israel expressou forte oposição à resolução, alertando que aceitar o texto equivaleria a "amarrar as mãos de Israel", permitindo ao Hamas se rearmar. 4yn1w
O embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, já havia classificado nesta quinta-feira (26) a resolução dos países árabes como "absurda" e uma "vergonha para a inteligência" dos representantes de países membros da ONU. Ele criticou a falta de menção aos crimes do Hamas na resolução aprovada nesta sexta-feira.
Esta é a primeira ação da ONU frente aos ataques do grupo terrorista palestino Hamas perpetrados contra Israel no último dia 7 de outubro.