seja ele vaginal, anal, oral, ou até mesmo por masturbação. Isso porque o vírus fica alojado na região genital, sem ser necessariamente na vagina ou pênis. Ainda assim, o preservativo é o principal método de prevenção e não deve ser dispensado — mesmo porque também reduz o risco de exposição a outros vírus e infecções sexualmente transmissíveis (IST).

Apesar de raro, existem casos de transmissão vertical, onde a mãe pode ar o vírus para o filho.

HPV: sintomas e riscos

É bastante comum que as pessoas tenham HPV e nem mesmo saibam, já que muitas vezes não apresentam nenhum sintoma. Nos casos em que o HPV se manifesta, os principais sintomas são infecções clínicas, ou seja, verrugas ou lesões na pele ou na mucosa, que causam coceira e irritação.

Existem também as infecções na vagina ou colo de útero que não são visíveis a olho nu. Nesses casos é possível identificar as lesões através de exames como o papanicolau e a colposcopia, que devem ser realizados com frequência. A complicação mais grave pode ser até mesmo o câncer, principalmente no colo de útero ou cervical.

Entenda porquê a vacina contra HPV é tão necessária.

Imagem do corpo da matériaPreservativo e vacinação são as formas mais eficazes de prevenção do HPV.

HPV tem cura? Tratamento e prevenção

Apesar de não existir tratamento específico para o vírus, é possível tratar as lesões causadas por ele. Um ginecologista, urologista ou proctologista deve ser procurado para o tratamento do HPV e as recomendações podem variar dependendo da extensão, localização e gravidade das lesões.

Além do uso do preservativo, a principal forma de prevenção do HPV é a vacinação. A vacina quadrivalente protege o organismo contra os principais tipos do vírus e é recomendada para homens e mulheres. Tanto para a prevenção quanto para o tratamento, é necessário buscar um médico especialista que irá indicar o que deve ser feito.

O Dr. Claudio Paciornik, ginecologista e mastologista, explica mais sobre o vírus neste vídeo da Sinam:

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